Doações já chegam a 6,6 mil kits

A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) entregou neste mês 100 kits de alimentos arrecadados pelo movimento Indústria do Bem, da Findes. O gestor das Câmaras e Conselhos da Findes, Fábio Dias, acompanhou a entrega das cestas que foram destinadas à comunidade de Resistência, na Grande São Pedro.

Cada kit entregue contém: um pacote de café Cafuso, da Real Café; um pacote de macarrão da Villoni Alimentos; um pacote de mistura para Bolo Regina, da Buaiz Alimentos; e um pacote de pão de forma Lekker. As sacolas plásticas para embalar os kits foram doadas pela BigFlex.

As doações foram feitas pelas empresas citadas acima. Ao todo, foram doados 6.600 kits de alimentos, por meio da Câmara de Alimentos e Bebidas da Findes, para famílias carentes.

Para a presidente da Findes, Cris Samorini, a indústria capixaba pode ser uma forte aliada nessa batalha. “A força da indústria capixaba pode fazer toda a diferença. Seja com a doação de equipamentos para a área da saúde, produtos de higiene ou com alimentos, nós podemos sim ajudar a população a passar por esse momento tão crítico da pandemia”, afirma.

 

Saiba mais sobre o movimento Indústria do Bem

A indústria do Espírito Santo vem se mobilizando desde o início da pandemia do novo coronavírus para ajudar a sociedade capixaba e o governo estadual a enfrentar a crise causa pela pandemia do novo coronavírus.

O movimento vem identificando as principais demandas do sistema público de saúde. Com base nessas necessidades sabemos de que forma empresas, trabalhadores e a população, em geral, podem colaborar e para atender a demanda.

Os recursos capitados são todos colocados à disposição do governo do Estado, que conhece as necessidades da rede pública de saúde e faz a alocação das contribuições de acordo com as carências de cada área. As colaborações podem ser feitas em dinheiro ou em equipamentos demandados pelo governo estadual.

Apenas em 2020, esse esforço coletivo arrecadou cerca de R$ 18 milhões em doações em dinheiro e equipamento.

 

*Por Raianne Trevelin