Em noite de muita emoção e com o Salão da Indústria e o auditório do 1º andar repletos de convidados, o presidente emérito do Sistema Findes e suplente de senador Sergio Rogerio de Castro narrou sua trajetória de vida em mais uma edição do projeto Contando Histórias, realizado dia 25 de novembro.
A esposa, Anamaria Castro, contou sobre a mudança para Vitória.
O convidado dividiu os momentos principais da sua vida em quatro blocos “Minhas Origens”, “Empreendedorismo”, “Voluntariado” e “Política”, cada um iniciado com trilha sonora específica.
O primeiro funcionário da Fibrasa, José Cláudio Grijó, falou sobre o início dos trabalhos da empresa no Civit.
Sergio Rogerio contou sobre a “casa musical” e com enorme quintal em que cresceu em Muriaé, Minas Gerais. Narrou a ida ao Rio de Janeiro para estudar no Colégio Pedro II até chegar à mudança com a família para Vitória, movido por uma ideia inovadora: substituir os sacos de café feitos de algodão pelos de material sintético. Na época, ele havia conseguido um financiamento do Bandes para colocar sua ideia em prática.
O ex-governador do Rotary Club, Lézio Pires da Luz, explicou sobre a entidade e seus valores e a atuação de Sergio Rogerio de Castro.
Foi no Espírito Santo que sua veia empreendedora mais desenvolveu-se. Foram muitos anos de luta no mercado até a decisão de investir em copos descartáveis. Hoje, com mais de 40 anos de tradição na produção de embalagens plásticas de polipropileno, a Fibrasa, empresa que ele fundou, conquistou a confiança do mercado consumidor e atende todo o território brasileiro e, também, a América Latina.
O diretor-executivo do Sistema Findes, Luis Carlos de Souza Vieira, falou das mudanças implementadas por Sergio Rogerio de Castro.
O empresário fez questão de destacar suas atuações na Ases – Associação dos Empresários da Serra –, que presidiu no mandato de 1978/1982; no Espírito Santo em Ação; e no Rotary Club. Deu relevo, também, às suas atividades na Federação das Indústrias do Espírito Santo e na Confederação Nacional da Indústria, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e na carreira política.
O magnífico ex-reitor da Ufes, Rubens Sergio Rasselli, falou da atuação do empresário dentro da instituição acadêmica.
Sergio Rogerio contou com a participação de amigos que o ajudaram a lembrar os fatos relevantes em cada bloco. A esposa, Anamaria Castro, contou sobre a mudança para Vitória; o primeiro funcionário da Fibrasa, José Cláudio Grijó, falou sobre o início dos trabalhos da empresa no Civit; o ex-governador do Rotary Club, Lézio Pires da Luz, explicou sobre a entidade e seus valores; o diretor-executivo do Sistema Findes, Luis Carlos de Souza Vieira, falou das mudanças implementadas por Sergio Rogerio de Castro; e o magnífico ex-reitor da Ufes, Rubens Sergio Rasselli, falou da atuação do empresário dentro da instituição acadêmica.
Sergio Rogerio recebe o troféu “O contador de histórias” das mãos do vice-presidente da Findes, Aristoteles Passos Costa Neto, e do presidente emérito do Sistema Findes, Lucas Izoton.
Ao fazer uma avaliação da sua vida, Sergio Rogerio destacou alguns pontos que levaram-no ao sucesso: estudo, pontualidade, trabalho árduo, compromisso com o credor pagando suas dívidas, respeito aos sócios e o bom trato com os colaboradores. “ Nesta altura da vida, aprendi a pedir pouco. Quero saúde e manter o bom-humor”, disse. E revelou qual gostaria que fosse o seu epitáfio. “Foi um bom pai, um bom filho, um bom marido, um bom avô”, disse, antes de encerrar com o poema de Fernando Pessoa, “O que ficou”. Ele recebeu o troféu “O contador de histórias” das mãos do vice-presidente da Findes Aristoteles Passos Costa Neto e do presidente emérito do Sistema Findes Lucas Izoton.