Presidentes de sindicatos se reúnem na Findes para buscar soluções para seus maiores desafios

Representantes de 37 sindicatos associados à Findes participaram nesta quinta-feira (01) de um workshop para analisar seus principais desafios e avaliar soluções. Os trabalhos foram realizados no andar 35, no Findeslab.

O workshop foi desenvolvido com a metodologia Design Thinking, uma abordagem que aumenta as chances de sucesso no processo de inovação.

A presidente da Findes, Cris Samorini, no encerramento do encontro, destacou o Projeto Gestão Presente, que deve começar neste mês.

“Por meio de visita às regionais, aos sindicatos, empresas e autoridades do poder público, nosso objetivo é ampliar a conexão, aproximando a nossa gestão das reais necessidades das indústrias. É uma espécie de gabinete itinerante. Nosso objetivo é atender todas as empresas e sindicatos, de todos os municípios do Estado”, explicou.

Segundo Cris, o Gestão Presente trabalhará em três eixos: político-institucional, atuando fortemente da defesa de interesses da indústria; negócios, com foco em ampliar estratégias e oportunidades de investimentos; e desenvolvimento de pessoas, reforçando os valores organizacionais junto aos colaboradores do Sistema Findes.

Workshop sobre os desafios dos sindicatos

O coordenador dos trabalhos com a metodologia de Design Thinking, Giovanni Mesquita, da startup Sempre Design, relata que, numa primeira fase, os presidentes de sindicatos apresentaram seus desafios.

“Houve um primeiro momento de exploração de problemas, em que falaram sobre três aspectos. Primeiro: quais são as questões mais relevantes para o seu associado. Segundo: quais são as demandas e dificuldades do dia a dia do seu sindicato. E terceiro: o que impede o sindicato de inovar e entregar mais valor, fazer algo diferente. Em outras palavras, quais são as barreiras que impedem a inovação”, disse Giovanni.

Terminada essa fase, os desafios foram categorizados para uma votação, e os seis mais votados foram debatidos em seis grupos, para compartilhamento de soluções.

“Eles reuniram essas soluções e avaliaram até achar a mais viável e factível, com melhor retorno, para colocar numa ficha, que chamamos Ficha Problema-Solução. Nessa ficha há algumas informações: como vai ser feito, o impacto gerado, quais os recursos necessários e os benefícios. Depois disso tudo, chegamos ao roteiro do chamado Pitch, que é a defesa da solução em um minuto”, explica Giovanni Mesquita.

 

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