A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) realiza nesta terça-feira (15), às 13h30min, coletiva de imprensa sobre o Indicador de Atividade Econômica do Espírito Santo (IAE-Findes) referente ao 2° trimestre de 2020. A presidente da Findes, Cris Samorini, e o economista-chefe da Federação e diretor executivo do Ideies, Marcelo Saintive, irão conduzir a coletiva e destacar os indicadores sobre a atividade econômica capixaba.
O 2º trimestre de 2020 foi marcado pela subida da curva de novos casos da Covid-19 e pela intensificação das medidas necessárias de restrição à circulação para combate à pandemia. Estas medidas impactaram diretamente o setor de serviços e, indiretamente, os demais setores, em especial a indústria, que recuou 20,4% no período. O setor agropecuário apresentou queda de 3,2% no segundo trimestre do ano quando comparado ao trimestre imediatamente anterior.
O IAE-Findes, por ser o único indicador de atividade econômica para o Estado do Espírito Santo que permite o acompanhamento da economia estadual de forma setorial, torna possível observar os inevitáveis impactos da pandemia da Covid-19 nos principais setores econômicos, como: indústrias extrativas, indústria de transformação, energia e saneamento, construção, comércio, transporte, demais atividades de serviços e agropecuária.
Também será disponibilizado, nesta terça-feira (15), um relatório descrevendo os principais resultados do indicador e um arquivo em Excel com informações para 13 séries distintas. A coletiva será realizada via Plataforma Zoom Meeting. Para participar clique aqui!
O IAE-Findes
O Indicador de Atividade Econômica do Espírito Santo – IAE-Findes é uma estimativa trimestral, com abertura setorial, da evolução do PIB capixaba. O IAE-Findes é calculado com base na metodologia do IBGE para o PIB oficial.
Por que um indicador de atividade econômica para o ES?
O IAE-Findes é um indicador que permite mensurar a atividade econômica capixaba, com abertura setorial enquanto ainda não estão disponíveis as informações do Sistema de Contas Regionais (SCR) do IBGE, que apresentam defasagem de 2 anos.
*Por Raianne Trevelin