Findes participa de reunião no Senado para defender investimentos no Corredor Centro-Leste

A presidente da Findes, Cris Samorini, participou nesta terça-feira (23) de uma reunião em Brasília, no Senado, com o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, os governadores do Espírito Santo e Minas Gerais, Renato Casagrande e Romeu Zema, o ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, os presidentes das Federações das Indústrias de Minas, Flávio Roscoe, e de Goiás, Sandro Mabel, e os senadores capixabas Rose de Freitas, Marcos Do Val e Fabiano Contarato, entre outras lideranças políticas e empresariais.

O objetivo do encontro foi defender investimentos na malha ferroviária brasileira, que consolidem o Corredor Centro-Leste como alternativa logística eficiente para o Brasil.

“No encontro, tivemos a oportunidade de apresentar os estudos que comprovam a necessidade de investimentos na malha ferroviária. Ficou decidido que será criado um grupo técnico de trabalho, com representantes do Ministério da Infraestrutura, das Federações e dos governos dos 3 Estados e também do corpo técnico do Senado”, disse Cris Samorini.

A presidente da Findes destacou também: “Os estudos que a Findes produziu ao longo de meses comprovam que existem no Espírito Santo projetos portuários já em andamento, que dotarão o Estado de uma capacidade de movimentação de cerca de 70 milhões de toneladas por ano. Com essa estrutura, precisamos de uma conexão ferroviária de alta eficiência”.

O governador Renato Casagrande defendeu também que o contorno da Serra do Tigre, em Minas, seja feito com os recursos da renovação da outorga da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). “Essa é a maior malha ferroviária do Brasil e que faz a conexão do corredor Centro-Leste.  Temos interesse em investimentos importantes para Goiás e, em especial, Espírito Santo e Minas Gerais, para que não fiquemos isolados da malha ferroviária nacional. Rodrigo Pacheco é mineiro, conhece bem nossa pauta e queremos que parte dos recursos da outorga seja alocada para fechar esses gargalos, aumentando assim a competitividade da ferrovia”, comentou Casagrande.

Essa também é a posição da Federação das Indústrias do Espírito Santo. Existem no Espírito Santo projetos portuários já contratados com o governo federal, incluindo a discussão já avançada sobre a privatização da Companhia Docas do Espírito Santo – CODESA, processo esse pioneiro em todo o país. Esse conjunto de iniciativas é que dotará o Estado de uma capacidade de movimentação de cerca de 70 milhões de toneladas, com investimentos que não podem prescindir de uma conexão ferroviária eficiente.

Conteúdos Relacionados

Conteúdos Recentes

16 de maio de 2024
Findes e Sesi ES anunciam investimento de R$ 34,2 milhões para Escola de Referência em Aracruz
15 de maio de 2024
Informe Estratégico – STF cassa decisão concedendo estabilidade a 50 dirigentes sindicais
14 de maio de 2024
Multinacional BW Energy busca fornecedores e profissionais no ES