05/09/2014 – Jovens capixabas destacam evolução nos estudos e no cotidiano ao participar do Torneio Internacional de Robótica

O Torneio Internacional de Robótica encerrado nesta quinta-feira, dia 4 de setembro, dentro da programação da Olimpíada do Conhecimento, em Belo Horizonte, não foi apenas mais uma competição, mas sim um grande aprendizado para a vida e uma excelente preparação para o mercado de trabalho. Esta é a avaliação dos professores e alunos da equipe Avalon, do Sesi de Cachoeiro de Itapemirim. Para os jovens, participar do torneio foi uma experiência de vida inestimável, que eles levarão para sempre e aplicarão em seu cotidiano.

“O mais importante de participar dos torneios de robótica é o conhecimento que se adquire com a prática pedagógica aplicada pela First Lego League (FLL)”, explica o mentor da equipe Avalon, Valderedo Fontana, que é professor de Matemática do Sesi-ES. “É nítida a evolução dos meninos na sala de aula, com mais disciplina, foco nos estudos, e um incrível desenvolvimento no raciocínio lógico, por conta, principalmente, do que a programação dos robôs acaba demandando. Isso resulta, é claro, em notas mais altas nas provas escolares”, completa Searom Moraes, treinador dos capixabas.

A experiência adquirida pelos jovens da equipe Avalon ao longo de um ano em competições regionais, nacionais e, agora, internacionais da FLL é percebida inclusive no cotidiano familiar deles. “Os pais dos alunos estão encantados, pois eles adquiriram um senso de responsabilidade incomum para a idade (entre 14 e 15 anos)”, atesta Searom. “Além disso, conviver e interagir com jovens de toda a parte do Brasil e do mundo nos torneios FLL resulta em uma maior sociabilidade e facilidade de se deparar com os imprevistos que possam surgir ao longo da vida”, destaca o treinador, também docente do Sesi-ES.

“O trabalho em equipe durante os torneios FLL é, para mim, uma grande preparação para o mercado de trabalho, principalmente para as novas profissões que estão surgindo, que valorizam a inovação e a criatividade”, ressalta a aluna Marta Scaramussa, membro da equipe capixaba. Seu colega Thiago Machado compartilha dessa percepção: “A gente aprende a tomar decisões, resolver problemas de forma objetiva e rápida. Sem dúvida a experiência também de fazer novas amizades, até com estrangeiros, já influencia, e muito,nas minhas escolhas profissionais”.

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