Findes faz balanço sobre gestão 2017-2020 em reunião da CNI e Fórum Nacional da Indústria

Em reunião conjunta da diretoria da Confederação Nacional da Indústria e do Fórum Nacional da Indústria, nesta quinta-feira (02), o presidente da Findes, Léo de Castro, fez um balanço da gestão 2017-2020. Léo encerra seu mandato no próximo dia 29, quando assume a presidente eleita, Cristhine Samorini. Essa, portanto, foi a última reunião da CNI da qual ele participou como presidente da Federação do Espírito Santo.

“Eu queria fazer um agradecimento por todo o apoio que tivemos durante a nossa gestão, do presidente da CNI, Robson Andrade, e de todos os presidentes de Federação. Sem isso, não teríamos avançado tanto. Na área econômica, por exemplo, saímos de um resultado operacional negativo de R$ 18 milhões em 2017 e fechamos 2019 com R$ 11 milhões positivos, uma reversão de R$ 29 milhões, numa operação de R$ 230 milhões/ano. Retomamos o equilíbrio financeiro”, disse Léo de Castro.

Ele destacou ainda que o Sistema Findes atuou em sintonia com o Departamento Nacional, na busca pela produtividade, excelência na educação e saúde do trabalhador, atuando em parcerias com Federações de estados como Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia.

“Solucionamos questões importantes, como a estrutura metálica que fica em cima da sede da Federação, onde criamos o Findeslab, um hub de inovação que faz a conexão com todo esse ecossistema”, disse Léo.

Na atual gestão, foi colocado em operação o Instituto SENAI de Tecnologia em Eficiência Operacional, que atendeu 466 empresas em ações de produtividade, ou 11 vezes a meta do programa Brasil Mais Produtivo.

O presidente Léo destacou na reunião que buscou alinhamento com o Departamento Nacional para as ações do Sesi e Senai. O ensino incorporou programa bilíngue, ensino maker, orientação profissional, reforço na participação de competições de robótica e matemática entre outras.

“Demos foco à busca da competitividade das indústrias, estimulando a produtividade e a inovação. Avançamos em compliance, na revisão do estatuto, com a profissionalização da gestão e um novo formato de conselho, em linha com o que é advogado pelo presidente Robson, que sempre valoriza a transparência. Criamos o conselho estratégico, nos aproximando de grandes indústrias, e retomamos o papel histórico de formular políticas de desenvolvimento, com o Indústria 2035, contando com parcerias das Federações do Paraná, Santa Catarina e Ceará. Trabalhamos o máximo para conectar a indústria às cadeias globais de produção, buscando a competitividade em padrão global”, disse Léo.

Além do 2035, por meio do Ideies, a atual gestão desenvolveu o IAN, Indicador de Ambiente de Negócios, uma ferramenta para gestores públicos avaliarem onde alocar recursos e também para investidores. A equipe da Unidade de Comunicação está neste momento trabalhando no relatório da gestão 2017-2020.

Robson Andrade, presidente da CNI, agradeceu e reconheceu o trabalho do presidente Léo de Castro: “Parabéns, Léo, e ficamos felizes porque você continua na Diretoria da Confederação”.

Léo de Castro é vice-presidente da CNI e também presidente do Copin, o Conselho Temático de Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico da Confederação Nacional.

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