Acender a luz, fazer um café, dar partida no carro e colocar uma máquina para operar. Tudo isso tem algo em comum: o uso de energia, seja ela térmica, elétrica, mecânica ou química, por exemplo.
Desassociar o desenvolvimento socioeconômico do ES e do Brasil do planejamento do futuro da sua matriz energética é uma tarefa praticamente impossível.
No ES, ele é formado por mais 1,1 mil estabelecimentos formais e mais de 17,5 mil postos de trabalho com carteira assinada.
Em 2020, último dado disponível, a produção total de fontes energéticas no Estado correspondeu a 4,9% do total produzido no país.
Isso representa quase 19 vezes o consumo total de eletricidade em território capixaba no mesmo ano.
Agora que fizemos uma geral sobre o setor energético no Espírito Santo vamos ao tema desta Newsletter Findes em Dia, que é energia elétrica.
O setor elétrico é uma peça fundamental para que um estado possa crescer. Isso porque ter eletricidade é fundamental dentro e fora de casa.
Entre 2018 e 2022, por exemplo, o consumo de energia elétrica no ES cresceu em média 2% ao ano. Além disso, quase ¼ da energia consumida no Estado, em 2020, foi elétrica. Ou seja, ela é a fonte de energia mais utilizada no ES.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no Brasil, existem 29 empresas distribuidoras de energia elétrica de grande porte (com mais de 400 mil unidades consumidoras).
No ranking de Desempenho Global de Continuidade (DGC), a EDP ES está na 5ª posição entre as melhores distribuidoras brasileiras de grande porte.
Esse indicador compara o desempenho entre as distribuidoras e permite avaliar o nível da continuidade do serviço prestado em relação aos limites estabelecidos para a sua área de concessão.
Já entre as empresas de pequeno porte (com até 400 mil unidades consumidoras), a Empresa Luz e Força Santa Maria S/A (ELFSM) está na 8ª posição de um total de 17 empresas no país.
Segundo a Rota Estratégica Energia 2023, produzida pelo Observatório da Indústria da Findes e lançada no início deste ano, uma das ações de curto prazo que o setor precisa realizar para continuar se desenvolvendo no ES é investir em novas linhas de transmissão no Estado.
Isso vai se refletir em mais segurança e confiabilidade no fornecimento de energia elétrica.
Em junho deste ano, o Consórcio Engie Brasil Transmissão arrematou um lote para a construção de 1.006 km de linhas de transmissão no leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O lote prevê obras para ligar a subestação de Viana, na Grande Vitória, e a de João Neiva, no interior capixaba, até as subestações de Medeiros Neto, Poções e Morro do Chapéu, sendo essas três no Estado da Bahia. O prazo de conclusão do investimento é de 66 meses a partir do leilão.
A Findes, por meio dos seus Conselhos Temáticos de Infraestrutura (Coinfra) e de Desenvolvimento Regional (Conder), acompanha de perto o andamento dos projetos estruturantes do setor.
Uma outra forma de estimular debates sobre o tema é realizar eventos como o Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica (Sendi) 2023, do qual o Senai ES é um dos patrocinadores.
Esse é o maior evento de distribuição de energia da América Latina, realizado pelo Instituto Abradee, e que tem a EDP como empresa anfitriã. Ele começou na terça (7) e vai até esta sexta (10), no Pavilhão de Carapina, na Serra.
O Seminário vai apresentar as principais inovações do setor, com destaque para soluções sustentáveis e de alta qualidade. Ele também vai mostrar tendências de digitalização, descarbonização e descentralização relevantes para o setor, pois dizem respeito à transição energética.
Por Siumara Gonçalves
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