Os representantes dos sindicatos industriais do Estado apoiaram nesta terça-feira (24) a prorrogação do mandato da atual diretoria da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) por um ano. A decisão ocorreu após votação por unanimidade entre os presidentes das entidades de classe.
A aprovação entre os sindicatos se deu após a avaliação e a recomendação do Conselho de Administração para que o ciclo de gestão tivesse duração de quatro anos, ou seja, para que a atual diretoria conduza a Federação até julho de 2024.
O objetivo é garantir que as metas e os projetos propostos no Plano Estratégico 2020-2023, muitos deles comprometidos em função da pandemia da Covid-19, sejam viabilizados e acelerados, contribuindo assim para ampliar a competitividade e o dinamismo da indústria capixaba, bem como tornar o Espírito Santo mais desenvolvido.
A atual gestão, que tem Cris Samorini como presidente, tomou posse em julho de 2020, período que coincide com um dos piores momentos da maior crise sanitária deste século, o que exigiu da diretoria um redirecionamento de esforços, prioridades e projetos.
Tanto é que, para fazer frente aos desafios enfrentados pelo setor produtivo e pela sociedade capixaba, a Findes e suas entidades colocaram em prática planos de contingência e de segurança sanitária, principalmente nos anos de 2020 e 2021, e acompanharam de perto os impactos no dia a dia dos trabalhadores e empresários.
Se por um lado a Federação atuou de forma proativa e efetiva para minimizar os impactos da Covid-19 e apoiar a retomada do crescimento econômico, da geração de emprego e renda, por outro, a avaliação é de que algumas áreas e projetos foram impactados, a exemplo da: inovação e transformação digital da Indústria; a expansão da oferta de educação básica e profissional; e a ampliação da cobertura de atendimento dos serviços das entidades no interior do ES.
Assim, o Conselho de Administração da Findes e os sindicatos industriais associados à Federação entenderam que prorrogar o mandato por mais um ano geraria ganhos capazes de promover e valorizar ainda mais a indústria capixaba.
Movimento semelhante ao da Findes aconteceu entre as federações das indústrias do Ceará (FIEC) e do Rio Grande do Sul (FIERGS), e também com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os representantes e associados dessas instituições optaram por manter as então diretorias por mais um período à frente das respectivas gestões para que pudessem dar continuidade aos projetos que sofreram com os impactos da pandemia da Covid-19.
Por Beatriz Seixas
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