INOVIC FAQ

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[heading subtitle=”Perguntas Frequentes” size=”1″ heading_class=”style-3″ heading_style=”style-1″ h_id=”faq” color=”#da1742″ subtitle_color=”#f39200″]FAQ[/heading]

O que é o Inovic?

O Inovic é o programa que busca ampliar a competitividade da indústria capixaba por meio da inovação.

Qual é a proposta da Findes para a estrutura metálica?

O espaço vai contar com ambientes para ideação, prototipagem, desenvolvimento, negócios e conexões. Mais que uma solução para a estrutura metálica no topo do edifício, o laboratório do Inovic será o principal indutor de inovação, empreendedorismo e mudança do perfil econômico do Espírito Santo, identificando as necessidades do setor industrial para transformá-las em soluções.

O que a sociedade capixaba vai ganhar com esse projeto?

O programa de inovação na indústria capixaba foi criado para tornar o setor produtivo ainda mais competitivo e garantir a criação de novas oportunidades para os capixabas. O Espírito Santo ocupa hoje o 14º lugar no ranking de inovação do país, resultado que interfere no desenvolvimento de novos negócios e na geração de empregos.

Qualquer pessoa poderá utilizar o espaço?

Sim. O espaço está sendo criado para conectar a indústria com empreendedores que tenham soluções inovadoras para o setor, sejam eles estudantes, empresários e empreendedores. Vamos apoiar a inovação nas indústrias capixabas já existentes e promover o desenvolvimento de novas empresas de base tecnológica.

De onde virá o dinheiro para o investimento?

O novo projeto terá um custo total de R$ 9,5 milhões. O total dessa verba virá da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o que caracteriza uso de recurso privado.

Por que a solução para essa estrutura demorou tanto para ser apresentada?

A primeira licitação para construção do restaurante giratório aconteceu em outubro de 2009. Desde então, o projeto passou por uma série de intercorrências. Vencidas as questões judiciais e administrativas que envolveram a condução da proposta, o que inclui nove termos aditivos – expandindo prazos e custos da obra – e uma condenação no TCU para devolução dos recursos aplicados pelo Sesi, o Sistema Findes assumiu a solução do problema como desafio prioritário para a gestão 2017-2020.

Quais atores participaram da concepção do novo projeto?

O conceito do projeto foi criado por uma equipe de especialistas da área de inovação, com referências nacionais e internacionais. Tecnicamente, para solucionar os desafios da obra, reunimos um grupo de executivos do Sistema Findes, empresários e renomados especialistas da indústria de construção civil e metalmecânica. Participaram do diálogo as seguintes empresas: Imetame Metalmecânica, Metalvix Engenharia, Cia Brasil Engenharia, Fortes Engenharia, CasaMorada Engenharia, Marroquim Arquitetos e TimeNow Engenharia.

Quais empresas farão a obra?

Por critérios exclusivamente técnicos, examinando o ineditismo da estrutura e as condições em que a obra será realizada, o grupo assumiu como decisão mais segura a contratação de empresas que possuem reconhecida reputação e competência para adequação, gerenciamento e execução do projeto. Também contribuiu para a escolha, a participação voluntária na construção das soluções ao longo dos últimos oito meses, o que lhes conferiu profundo conhecimento das dificuldades. São elas: Imetame e CasaMorada.

A obra é 100% segura?

Descartada a concepção original do projeto, que previa um giro de 360º em um dos pavimentos, a obra seguirá normas técnicas nacionais e internacionais de engenharia e segurança.

Há ainda alguma pendência com o Tribunal de Contas da União (TCU)?

Não. A Findes foi condenada a ressarcir o Sesi e a devolução dos recursos está sendo feita mensalmente. A decisão do TCU não apontou má-fé e trata apenas da divisão dos recursos aplicados pelas entidades que compõem o Sistema Findes.

Quais questões judiciais ainda envolvem a obra?

A obra que envolvia o projeto do “Restaurante Giratório” é alvo de processo movido pela RDJ Engenharia, mas passou por perícia e obteve autorização judicial no dia 22 de março de 2018 para início das obras. No momento, a Findes discute detalhes de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público.

Quais licenças, alvarás e liberações a Findes já possui?

O novo projeto já obteve: alvará de execução; aprovação na Prefeitura Municipal de Vitória e no Corpo de Bombeiros; e licença ambiental.

Um laudo, feito em 2012, atestou que o prédio suportaria até 400 toneladas de obra. O novo projeto se enquadra nesta pesagem?

Sim. O projeto prevê a montagem total de aproximadamente 136 toneladas de aço, a 60 metros de altura.

Qual a previsão de término da obra?

De acordo com o cronograma do projeto, a obra será encerrada em setembro de 2019.

Onde posso acompanhar o andamento do projeto?

Qualquer cidadão poderá acompanhar o andamento do projeto na área de Gestão de Projetos Estratégicos, no site do Sistema Findes. O link para acesso direto é: http://sistemafindes.org.br/gestao-estrategica-e-de-projetos/