E se o Espírito Santo e o Brasil passassem a enxergar a indústria como o setor que tem o maior poder de puxar o crescimento econômico?

Somos, de fato, o motor que move o Estado e o país: geramos riquezas, empregos e negócios.

Para cada R$ 1 produzido pela indústria, são gerados R$ 2,43 na economia.

Estamos no dia a dia das pessoas, em suas casas, no seu trabalho, em todos os segmentos da sociedade: nos carros, nas roupas, na comida, na bebida, nos móveis, nas decorações…

No Espírito Santo, somos 16,2 mil indústrias responsáveis por:

Gerar 232,7 mil empregos formais

27,4% do PIB do Estado

91% das exportações do ES

30% da arrecadação de impostos (ICMS)

4ª lugar no ranking dos estados mais industrializados

Em comemoração ao Dia da Indústria – 25 de maio -, a Findes deseja engajar a sociedade num mesmo propósito: o de desenvolver o Estado e fazer as escolhas certas para o futuro do nosso país. Um futuro de sucesso socioeconômico passa pelo fortalecimento do setor industrial, mantendo o protagonismo da nossa indústria primária e produzindo produtos com cada vez mais valor agregado.

Leia o texto na íntegra

Já pensou se produzíssemos carro além do aço?

E se mais do que termos centros de distribuição de medicamentos, fabricássemos aqui produtos, equipamentos e materiais de consumo médico?

Se ao invés de sermos a maior porta de entrada de aeronaves executivas do país, desenvolvêssemos um arranjo produtivo deste setor?

Como seria transformar o gás natural em fertilizante?

E se nos orgulhássemos em dizer que temos um celular 100% capixaba?

E se o brasil passasse a enxergar a indústria como o setor que tem o maior poder de puxar o crescimento econômico?

Aí sim, deixaríamos os “ses” para trás e daríamos início a uma grande transformação estrutural, uma transformação que traria impactos para o presente e prosperidade para o futuro.

Nesta data em que é comemorado o dia da indústria, a federação das indústrias do espírito santo mais do que reforçar o seu compromisso com o setor industrial, deseja engajar a sociedade num mesmo propósito: o de desenvolver o estado e fazer as escolhas certas para o futuro do nosso país. Pra que isso aconteça, precisamos estar dispostos a deixar o labirinto que entramos há décadas. O percurso muitas vezes é confuso, mas a saída existe.

O setor industrial tem uma agenda muito clara – que preza pela inovação, pela geração de empregos, pela diversificação, pela melhoria do ambiente de negócios, pela competitividade das empresas. Mas tem ainda mais clareza de que sem uma agenda de inclusão social e compromisso ambiental não sairemos do lugar.
A indústria vem atuando dia após dia para fortalecer cada um desses pontos, seja por meio de ações e oportunidades criadas pelas empresas, seja com o fortalecimento do associativismo, seja contribuindo para a construção de uma política industrial robusta.

Não estamos apáticos, mas sozinhos não conseguiremos endereçar o futuro. É urgente a necessidade de superarmos gargalos históricos. Não é possível continuarmos tropeçando no velho e caro custo brasil.
Temos que avançar nas reformas e dar celeridade à transformação tecnológica, à inclusão digital. É fundamental estimular e valorizar a educação e a formação técnica. É imprescindível desenvolver infraestrutura básica como saneamento, portos, rodovias e ferrovias.

Nos contentarmos com o cenário atual não é uma opção. Temos oportunidades incríveis e podemos aproveitá-las. Por isso, trago essa reflexão final: e se pararmos de repetir os mesmos diagnósticos e começarmos a implantar as soluções? É isso que a indústria propõe. É isso que o brasil precisa!

Inscreva-se e fique por dentro dos assuntos que impactam a indústria e a economia capixaba:

diadaindustria2023